sexta-feira, 1 de maio de 2009



















A ideia de se construir robôs começou a tomar força no início do século XX com a necessidade de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos produtos.

E é claro, baratear custos com mão de obra escrava, É nesta época que o robô industrial encontrou suas primeiras aplicações, o pai da robótica industrial foi George Devol (um dia eu escrevo um post falando sobre ele)

Atualmente, devido aos inúmeros recursos que os sistemas de microcomputadores nos oferece, a robótica atravessa uma época de contínuo crescimento e permitirá, em um curto espaço de tempo, o desenvolvimento de robôs inteligentes fazendo assim a ficção do trabalhador antigo se tornar a realidade do homem contemporâneo (digamos que eu tem um pouquinho de medo disso).

A robótica tem possibilitado às empresas redução de custos com o operariado e um significativo aumento na produção. O país que mais tem investido na robotização das atividades industriais é o Japão, um exemplo disso observa-se na Toyota (acho que desde que eu nasci eu tenho um sonho de conhecer o Japão).

O ponto negativo nisso tudo é que ao mesmo tempo que a robótica beneficia as empresas diminuindo gastos e agilizando processos, ele cria o desemprego estrutural, que é aquele que não é gerado por crises econômicas, mas pela substituição do trabalho humano pelo automatizado.

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