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Há coisa de dois meses, a companhia de empreendimentos Emaar Properties afirmou que o prédio Burj Dubai, atualmente em construção em Dubai, capital dos Emirados Árabes Unidos, no Oriente Médio, alcançou 512 metros, oficialmente ultrapassando, em altura, o maior prédio hoje do mundo, o Taipei 101, com 508 metros, localizado na capital da ilha de Taiwan, na Ásia. A empresa que constrói o gigante de Dubai disse que o prédio atingiu 141 andares, mas vai ter mais de 160 quando estiver pronto ano que vem, deixando um mistério sobre o real tamanho da torre, estimado entre 800 metros e 850 metros de altura.
Coisa de país movido a petrodólares? Nem tanto. A nova onda de prosperidade econômica mundial, aliada a um volume de investimento nunca antes visto em vários mercados imobiliários em todo o mundo, estão fazendo o planeta viver uma nova onda de megaestruturas, novos arranha-céus que competem pelo posto de maior do mundo ignorando solenemente o destino trágico das torres do World Trade Center (417 metros) que, em 2001, virarem pó ao serem atingidas por dois jumbos pilotados por terroristas islâmicos.
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